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Síndrome de pandora: conheça a doença que afeta o sistema urinário dos felinos

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Síndrome de pandora: conheça a doença que afeta o sistema urinário dos felinos

Você já ouviu falar sobre a Síndrome de Pandora? Considerada uma doença de grande complexidade, ela é caracterizada por problemas no trato urinário inferior dos felinos, possuindo também aspectos psicológicos e endócrinos, podendo afetar vários órgãos felinos simultaneamente.

 

Apesar de ser estudada há mais de 70 anos, por ser uma doença multifatorial, o maior empecilho da Síndrome de Pandora é a identificação. Por isso, confira suas possíveis causas e como identificar a enfermidade! 

 

Causas da Síndrome de Pandora

 

Atingindo geralmente gatos de 1 a 10 anos, segundo especialistas, existem alguns fatores que podem levar o bichano a desenvolver a Síndrome. Entre elas estão a falta de água, alimentação sem proteína e até mesmo o estresse. 

 

Conforme estudam os veterinários, acredita-se que gatos machos, de raça pura, de pelo longo, com excesso de peso sejam mais predispostos a desenvolver a doença.

 

Além disso, 65% dos gatos já apresentaram ou irão apresentar a doença em algum momento da vida. Infelizmente, ela também possui um alto teor de reaparecimento, por isso, todo cuidado é pouco. 

 

Sintomas da Síndrome de Pandora

 

A mudança de hábito é um dos principais sintomas para a identificação da doença. Assim, os tutores devem estar atentos a situações como: 

 

  • Dor ao urinar; 
  • Sangue na urina;
  • Urinar em pouca quantidade;
  • Ir várias vezes à caixa de areia;
  • Urinar fora da caixa em locais não habituais.

 

Com a identificação da síndrome, o tratamento é imprescindível, já que a falta dele pode levar o bichano à morte. 

 

Com a bexiga inflamada, há uma obstrução por cálculo ureteral. Quando o felino chega nesse estado, esse cálculo impedirá que a urina saia, fazendo com que ele absorva metabólicos tóxicos e resultando em morte.

 

Tratamento

 

A Síndrome de Pandora é um desafio aos médicos veterinários. Por ter caráter crônico e com altos índices de reincidência, o tratamento não é curativo.

 

Como existem muitas pesquisas que sugerem acupuntura, uso de feromônios e antidepressivos, na grande maioria dos casos fica a critério do veterinário estabelecer o tratamento de acordo com a realidade de cada paciente.

 

Uma das alternativas como tratamento não convencional é o enriquecimento ambiental. Por ser uma doença com reincidência de 30 a 50%, é importante que os felinos gastem muita energia para não ficarem estressados. 

 

Os tutores também podem optar pelas Playlists Pets, para desestressar os bichanos. Afinal, quando falamos sobre a saúde de nossos bichinhos, toda a ajuda é bem-vinda! 

 

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